“Muitos se dizem amigos leais, mas um homem fiel, quem poderá achar?” (Pv 20.6).
O rei Henrique VIII da Inglaterra enviou uma delegação ao Vaticano para resolver certas diferenças políticas entre ele e o papa. A delegação foi chefiada pelo conde de Wiltshire, que levou consigo seu cão. Como era costume na época, o conde se prostrou diante do papa e estava prestes a beijar seu pé. O papa, a fim de receber a homenagem, balançou o pé na direção do conde. O cão, sem compreender a ação, partiu em defesa do seu mestre. Em vez de um beijo, o papa levou uma mordida no dedo do pé! A guarda suíça imediatamente matou o cão, de modo que o conde, irritado, se recusou a prosseguir com a missão e voltou para casa. Após seu retorno à Inglaterra, o rei Henrique VIII tomou medidas para separar a Inglaterra da jurisdição de Roma. A verdade é que, enquanto os homens dessa história viviam tramando e mudando suas posições, a maior lealdade foi vista nas ações de um simples cão.
Uma coisa muito bonita na amizade é ver os laços que não se rompem, não apenas em momentos tranquilos e divertidos, mas em tempos difíceis. É em ocasiões de revezes que os amigos de verdade se revelam. Infelizmente, esse tipo de união tem sido cada vez mais raro de se ver. Mas a verdade é que sempre foi assim, pelo que Salomão já dizia que “muitos se dizem amigos leais”. É fácil perceber isso quando se olha para pessoas ricas, populares e famosas, pois vivem cercadas de gente, têm a atenção de todos, são elogiadas e têm todo apoio de que precisam. Entretanto, basta que as mesmas pessoas passem por tempos difíceis e percam o status tão admirado pelos homens para que os velhos companheiros sumam. Por isso, depois de afirmar que há muita gente que se diz um amigo leal, o escritor pergunta: “Mas um homem fiel, quem poderá achar?”. É a mesma pergunta que se faz sobre a “mulher virtuosa” ou a “esposa exemplar” (Pv 31.10), tencionando tratar da sua raridade.
Os termos “leal” e “fiel”, nesse provérbio, são sinônimos que definem a atitude do amigo de verdade, que não depende de certas condições favoráveis para manter sua amizade e apoio, mas se dá em todo o tempo. Na verdade, essa é uma qualidade que não se sobressai quando tudo vai bem, mas sim em momentos de dificuldade, quando os falsos amigos se afastam e ela surge de modo visível e marcante. A pergunta óbvia nesse sentido é que tipo de amigo somos nós? Temos nos apegado às pessoas pelas razões certas, com os vínculos mais nobres que podem ligar os homens? A segunda pergunta é temos nos cercado de amigos verdadeiros ou nos aproximamos de pessoas que nos abandonam quando passamos por problemas? A amizade verdadeira tem um custo e só os amigos fiéis pagam o preço.
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